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 Robert McStewart

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Charles Farthingale
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Charles Farthingale


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Robert McStewart Empty
MensagemAssunto: Robert McStewart   Robert McStewart Icon_minitimeSáb Out 10, 2009 7:24 am

FICHA


      • Curso: Diplomacia
      • Ano: Sophomore
      • Idade: 20


    DADOS BÁSICOS
      Nome completo: Robert McStewart
      Apelido: Rob, Robbie, Rubbish Robbie
      Data de nascimento: 26 de setembro de 1990
      Local de nascimento: Edimburgo, Escócia
      Estado civil: Solteiro
      Sexo: Masculino
      Raça: Sangue-Puro
      Patrono: Lobo – É o símbolo do clã dos McStewarts, de forma que é o patrono de todos os bruxos da família. Além disso, quando Robert tinha quatro anos, ele foi cercado por um grupo de raposas quando se perdeu dos seus pais no bosque do castelo, quando seus pais o encontraram, um lobo havia afugentado as raposas e disparou em fuga. Entretanto, lobos estão praticamente extintos na Escócia e aquele nunca mais foi visto.
      Bicho-Papão: Rob tem medo de perder o controle sobre seus poderes. Isso se manifesta com uma série de ilusões envolvendo a perda do controle de seus poderes mágicos e, depois, a perda de tais poderes.

      Varinha:
        Madeira: Azevinho.
        Tamanho: 28cm.
        Flexibilidade: Flexível.
        Cerne: Pelo de Seminviso.
        Especialidade: Feitiços que alterem os sentidos e a mobilidade do alvo.


    FAMÍLIA
      McStewart é um clã tradicional das Highlands escocesas, localizado no oeste do país, que remonta aos tempos medievais, mas também é o sobrenome do líder do clã e de seus descendentes, como Robert, neto do líder Sean McStewart. Rob é filho de Alexander e Martha McStewart, seu pai é um dos maiores especialistas em Biomagiologia do Reino Unido, que, antes de se dedicar à pesquisa, lecionou em muitas universidades pelo continente europeu e sua mãe, uma respeitada médica, que faz parte do conselho médico do Hospital Bruxo de Edimburgo. Robert também tem um irmão, Charles, que nasceu oito anos antes e, atualmente, reside em Glasgow, trabalhando com Alquimia, sua especialidade.

      O clã dos McStewart tem a frase “Consilio Et Animis”(do latim “Pela Sabedoria e Coragem) e é composto igualmente por bruxos e trouxas, de forma que não há nenhuma forma de preconceito dos bruxos para com os trouxas. Porém, mesmo que haja uma estrutura quase liberal no que diz respeito aos seus membros, apenas os bruxos da família principal podem alcançar o posto de líder do clã, que sempre é destinado ao primogênito da família, de forma que, após Sean McStewart(que já lidera o clã por mais de 50 anos), o próximo líder será Alexander e, depois, Charles. Robert, por não estar na linha sucessória, tem a liberdade de escolher o país e a carreira(quando do momento da sucessão, o novo líder deve se dedicar apenas ao clã) que desejar, visto que não tem nenhuma obrigação extra para com o seu clã.

      Também é tradição do clã que os pais mandem seus filhos para escolas bruxas de diferentes países, de forma que os McStewart sempre reúnam conhecimentos de diversas partes do mundo, Sean estudou em uma escola da Noruega, Alexander em Hogwarts(onde ele conheceu Martha) e Charles em Durmstrang.

      Assim como qualquer clã, os McStewart possuem seus símbolos, como o seu tartan(que é usado em suas flâmulas e kilts), composto das cores azul, preto e branco e o seu brasão, com o animal que simboliza o clã: o lobo.


    BIOGRAFIA
      Infância
        Assim como seu irmão, Robert nasceu na capital da Escócia, Edimburgo, e lá foi criado, indo para o castelo do clã apenas nas férias. Por ser de uma família considerada rica, Rob teve acesso a uma boa educação, assim como aulas particulares de francês e gaélico escocês, piano e rugby. Por conta da diferença de idade pra Charles, os dois irmãos não participavam muito da vida um do outro, ainda sim, sempre houve um forte sentimento fraterno e empatia entre os dois, que aumentou quando os dois chegaram à fase adulta. Seus pais criaram os dois filhos sem grandes rigores, mas sempre imputando fortes valores éticos na vida deles, principalmente em Charles, que foi criado para ser o líder do clã um dia. Apesar dessa questão na criação, nunca houve ciúmes entre os filhos e Robert sempre se mostrou confortável em relação a isso, visto que nunca foi preterido em nenhum momento por seus pais.

        Nas férias, no castelo, Rob passava a maior parte do tempo ao ar livre, brincando com as crianças que moravam nas redondezas e perambulando pelo pequeno bosque próximo; Robbie sempre foi calmo e concentrado, mas bastante sociável e brincalhão, principalmente ao ar livre, deixando seus pais preocupados por muitas vezes, como no dia em que foi cercado por um grupo de raposas.

        No que diz respeito à magia, Robert, sempre teve as manifestações normais de toda criança, mas não se interessava muito em praticá-la(como pegar a varinha de seu pai ou de sua mãe escondido), na verdade, preferia observar os mais velhos a praticar, como se absorvesse todo o conhecimento necessário, sempre com um olhar fascinado.


      Juventude
        Aos onze anos, seguindo a tradição dos McStewart, Robert foi estudar em uma escola de magia e bruxaria no exterior, no caso, Beauxbatons, na França. Lá, Rob começou a tomar gosto pela magia, aplicando tudo o que aprendia com grande naturalidade, de forma que sempre obteve grande desempenho nos testes práticos. Outra aptidão que demonstrou durante os seus estudos foi a capacidade de memorização e compreensão, proporcionada pelo seu alto nível de concentração durante as aulas, chegando ao ponto de apenas usar um bloco de anotações nas aulas, não sendo necessária mais do que uma página por aula.

        Foi um rapaz relativamente popular na escola, de forma que namorou pelo menos três garotas ao longo do período em que estudou lá, mas não conseguia se apegar muito por sempre considerar que, no final das contas, os seus relacionamentos não acrescentavam nada a ele.

        Apesar do seu bom desempenho escolar, Rob teve inicialmente um pouco de relutância ou dificuldade no que dizia respeito às regras de protocolo, o que fez com que alguns professores dos primeiros dois anos nutrissem certa antipatia por ele. Mas, mais adiante, ele passou a se adequar mais a tais regras, mesmo que seus olhares e expressões faciais demonstrassem o quanto ele achava todo aquele procedimento desnecessário.

        Mesmo sendo um estrangeiro, Robert dominava a língua francesa por causa das aulas que teve desde pequeno, tanto que o único indício que o denunciava, era o seu proeminente sotaque de Edimburgo. Mas, mesmo sendo um tanto quanto popular, foi por ser estrangeiro que ele se meteu em sua única briga no período em que estudou lá: durante o quinto ano, um aluno de sua classe, tido como um clássico valentão, passou a provocá-lo, mas sem sucesso, porém, quando as provocações viraram agressões, Rob perdeu o controle e partiu para cima do seu agressor, deixando-o bem machucado; como “recompensa”, Rob passou uma semana suspenso, mas não se arrependeu nem um pouco do ocorrido.

        Como todo bruxo, gostava de praticar quadribol, mas, mesmo fazendo parte do time de Beauxbatons, não era esse seu esporte favorito, afinal, desde criança jogava rugby com a sua família e amigos, de modo que era, talvez, o único bruxo que preferisse praticar outro esporte.

        Por fim, nas férias, voltava sempre à casa de seus pais e, também, ao castelo do clã, nesses períodos, sempre fazia questão de demonstrar o que estava aprendendo e, graças ao seu talento e habilidade que eram cada vez mais explícitos, passou a poder participar dos experimentos com seu pai e a receber lições particulares de seu avô.


      Adulto
        Robert terminou o colégio sem saber o que faria na universidade, ou melhor, sem sequer saber se gostaria de estudar um curso na universidade. Então, aconselhado por seu avô e com a aprovação de seus pais, pegou parte do dinheiro de sua poupança, botou algumas roupas em uma mochila grande e tomou o primeiro trem para Londres. Na capital inglesa, Robert manteve em segredo que era bruxo e trabalhou como barman em um pub, que também servia de moradia para ele, pois havia um pequeno quarto nos fundos do estabelecimento. Esse trabalho durou por dois meses, nos quais Rob aprendeu a lidar com todos os tipos de pessoas, além de preparar drinks e se meter em brigas, mas logo ele sentiu que precisava viver experiências em outros lugares, demitiu-se e pegou o primeiro trem que atravessasse o Canal da Mancha.

        O seu objetivo na parte continental da Europa era ir até a Alemanha, de modo que não ficava muito tempo em cada país, foram apenas quatro dias em Paris, mais três dias em Bruxelas e dois em Dusseldorf, até chegar a Hamburgo. Durante esse caminho, Robert dormia em albergues, conhecia estrangeiros de várias partes da Europa e lia livros iguais em inglês e alemão, de modo que compreendesse um mínimo da língua local e sobrevivesse naquela cidade. No seu destino final na Alemanha, Rob usou um pouco do dinheiro que levava pra alugar um pequeno quarto no bairro de St. Pauli, situado na região portuária da cidade, logo, repleto de imigrantes, bares e afins.

        Enquanto esteve em Hamburgo, Rob não ficava no mesmo emprego por muito tempo, trabalhou como lavador de pratos em um restaurante, garçom em um bar e como guia turístico para pessoas da Grã Bretanha. Ele aproveitou esse tempo para melhorar o conhecimento da língua e procurar por outros bruxos na cidade, fazendo amizade com alguns. Inclusive, foi com alguns desses bruxos, que conheceu durante um jogo do St. Pauli FC, que Robert tentou aprender guitarra(não conseguindo efetuar mais do que 4 acordes), formando uma banda punk apenas com bruxos, o Rockddikulus, que fez um certo sucesso no círculo underground de bruxos e trouxas. Foram quatro meses e meio de muito rock, cerveja, futebol e, por que não, alguns estudos sobre bruxos alemães, que, quando se tornaram insuficientes, fizeram com que Rob(conhecido como Rubbish Robbie por lá) desejasse seguir adiante em sua viagem.

        No final das contas, não era a música o que iria aquecer a sua alma, então ele se despediu dos seus amigos de banda, Freak Fritz, Junky Joseph e Chaos Klaus, botou sua guitarra às costas e rumou à Munique, onde ele ouviu falar que poderia conhecer alguns bruxos sábios. Dessa vez, sem escalas em outras cidades, chegando diretamente à capital da Baviera, Robert decidiu ficar apenas uma semana por lá, que seria dedicada apenas aos estudos da magia, que foram muito produtivos, principalmente no campo da Alquimia(coisas que fariam Charles morrer de inveja) e da Biomagiologia(que, certamente, seu pai já conheceria, mas que não deixavam de ser legais). Lá, conheceu um grupo de estudantes turcos, recém formados em uma escola de magia de Istambul, foi com eles que, pela primeira vez, Robert se apaixonou por uma mulher, ela se chamava Sertab Veysel e, por ela, Robert acompanhou o grupo de trem até a volta para Istambul, tentando conquistá-la(e, de quebra, aprendendo um pouco de turco).

        Chegando à Turquia, começaram uma tórrida e impulsiva relação e ela conseguiu para ele um emprego na loja de magia do seu pai e, desse modo, seguiram por três meses, até que as, cada vez mais constantes, brigas fizeram se questionar se era realmente aquilo que ele queria da vida. Ele ainda amava Sertab, mas ele se sentia deslocado no lugar e não se sentia a vontade com um trabalho em uma loja de magia. Estava realmente frustrado, precisava e queria voltar para casa. Pegou um trem que costeasse o Mediterrâneo, era o seu último passeio de trem, ele decidiu que iria cursar uma faculdade, só não sabia qual.

        Foram alguns dias no trem, até chegar à Marselha, nesse tempo, ele passou a estudar para os exames de ingresso de alguma universidade, na cidade francesa, usou parte do seu dinheiro(que, em vista do trabalho, até tinha rendido) alugou um apartamento na região portuária da cidade e passou a estudar com mais afinco ainda para os exames. Enquanto esteve em Marselha, apenas saia de casa a noite, para apreciar a brisa do Mar Mediterrâneo e pensar no que poderia fazer da vida, afinal, passara quase um ano vagando pela Europa e ainda não havia chegado a nenhuma conclusão. Pensou em todos os lugares que conheceu, pessoas com as quais se relacionou, coisas que aprendeu e aplicou, chegando a conclusão que apenas se realizaria se trabalhasse com algo que proporcionasse a mesma diversidade de pessoas e costumes na sua vida. Na sua mão estava um catálogo da CLAN, em uma página, “Diplomacia”. Estava decidido.


    APARÊNCIA
      Altura: 1,75cm.
      Peso: 70kg
      Físico: Possui a pele bem clara, que, de certa forma, destaca seus olhos azuis, sempre atentos, um tanto quanto profundos. Seu cabelo, castanho escuro, nunca está muito arrumado(ou, como ele diz, sempre está arrumado de forma diferente, todos os dias), assim como a possui um pouco de barba, como se estivesse por fazer, mas não o suficiente para parecer relaxado com a aparência. Mesmo quando sério, a sua boca dá a impressão de que está sorrindo, mas, geralmente, ele realmente sorri. Seu corpo é um tanto quanto magro, mas não o suficiente para ele parecer um fracote. No final das contas, passar a vida jogando rugby serviu para alguma coisa.
      Vestuário: Tem um estilo um tanto quanto próprio de se vestir, mas sempre mantendo a discrição. Camisetas, calças jeans, tênis, blazeres, jaquetas, cachecóis, sapatos... praticamente tudo, mas sempre mantendo uma linha que combinasse com ele, espelhando a sua personalidade discreta e um tanto quanto despreocupada. Sempre procura usar ao menos uma peça de roupa que seja das cores do tartan do seu clã, seja um lenço, uma calça, um chapéu ou, como em todos os dias frios, um cachecol, chegando ao ponto de, em alguns dias do verão(as vezes, até do inverno) ir para as aulas vestindo o seu kilt. Dá preferência às cores do seu clã, mas também usa outras, mas sem a mesma frequência.
      Outros: Possui uma tatuagem, no alto das costas, com a frase “CONSILIO ET ANIMIS”.
      Personalidade usada: James McAvoy


    PERSONALIDADE
      Faz o tipo concentrado, presta atenção em tudo e todos, mas isso não impede que ele seja um brincalhão, chegando a ser provocador e irônico por muitas vezes(o que é um tanto perigoso em lugares como pubs, visto que ele não recusa uma boa briga de bar). Graças as suas viagens, chegou à conclusão que, com tudo, pode se aprender algo, então tenta absorver o máximo de conhecimento possível e conhecer tantas pessoas quanto puder na universidade. Tenta ser organizado na medida do possível, mas, é comum vê-lo falar que “até no caos há uma certa lógica” quando mostra suas anotações para as pessoas. Sente-se bem em bares, eventos esportivos e shows de bandas, pois acha que, diante de tantas pessoas, ele pode se manter discreto, ao mesmo tempo que pode observar a todos. Apesar disso tudo, sempre mantém certa cautela quando é apresentado a estranhos, mas tem facilidade em se dar bem com as pessoas. Ainda que passe muito tempo longe de casa, Robert mantém o vínculo com seus familiares de forma bem estreita, ligando sempre que possível e mandando cartas para seus pais, irmão e avô, assim como tem grande apego aos costumes do clã dos McStewart, sempre demonstrando grande orgulho quando o assunto vem à tona. Por fim, mesmo fazendo um curso um tanto quanto formal, Rob continua achando boa parte das regras de protocolo desnecessária e não acha nenhum absurdo bradar nas aulas que é o excesso de “frescuras e preciosismos” que faz com que ainda existam tantas crises diplomatas por problemas meramente instrumentais.


    IDIOMAS
      • Inglês Britânico;
      • Gaélico Escocês, língua a qual Robert teve aulas desde os quatro anos e é a mais usada nas reuniões do clã;
      • Francês, que Robert aprendia desde criança também, que foi muito aprimorada quando ele estudou em Beauxbatons;
      • Alemão, proveniente dos tempos que passou na Alemanha e de suas leituras, mas nada muito avançado;
      • Turco, somente o suficiente para sobreviver, com alguma dificuldade até consegue ler livros nessa língua.


    ANOTAÇÕES DIVERSAS
      - Rob ainda mantém contato com os caras do Rockddikulus, sempre os convidando para visitar a CLAN e fazer um revival dos velhos tempos dos bares de Hamburgo.
      - A sua guitarra se chama Archimedes e, até agora, ele segue não conseguindo tocar mais do que quatro acordes.
      - Não se deve perguntar a um escocês se é verdade que eles não usam nada por baixo dos kilts.
      - Sempre que está na escócia, divide boas doses de scotch com seu pai.
      - Apenas fuma quando bebe, apesar de achar isso nada saudável.
      - Ainda joga rugby e é considerado um dos melhores jogadores do seu clã. Perde, apenas, para um trouxa com mais de 2 metros de altura.


    DADOS OFF
      Nome completo: Miguel Ezequiel Fraga
      Apelido: Miguelito, Mih e afins.
      MSN: miguel_doors@hotmail.com
      Outros personagens: nenhum.
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